NOTÍCIAS DO HACKFEST MPRN 2019

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Hackfest MPRN 2019: Comissão julgadora da maratona de programação é definida

A comissão julgadora que avaliará os softwares desenvolvidos durante a primeira edição da maratona de programação do Hackfest MPRN já foi definida. Seis integrantes serão responsáveis por analisar as soluções desenvolvidas por profissionais e estudantes da área de Tecnologia da Informação inscritos para participar do evento, para que possam ser utilizadas como ferramentas de promoção da cidadania, da efetivação das políticas públicas e do combate à corrupção. A programação será realizada a partir da próxima quinta-feira (18) até o sábado (20), no Instituto Metrópole Digital, localizado no Campus da UFRN, em Natal.

Os responsáveis por avaliar os trabalhos e definir os vencedores são o auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado (TCE/RN), Ilueny Constâncio Chaves dos Santos; o promotor de Justiça e integrante do Gaeco/MPRN, Rafael Galvão; os assessores técnicos do MPRN Israel Barbosa Garcia e Rivaldo Xavier da Silva Júnior; a professora doutora do IMD/UFRN, Íris Linhares Pimenta Gurgel; e o auditor federal de Finanças e Controle da CGU, Rodrigo Vieira Medeiros.

Os critérios para avaliação serão baseados em uma escala de zero a 5 pontos, considerando criatividade, potencial de impacto, completude da solução e viabilidade.

O Hackfest MPRN 2019 consiste numa competição entre equipes que vão desenvolver aplicações que serão disponibilizadas à população e aos órgãos de fiscalização. A equipe vencedora vai receber um prêmio no valor de R$ 5 mil. A segunda colocada e a terceira, terão direito a R$ 3 mil e R$ 2 mil de premiação, respectivamente.

Ao final da maratona de programação, fica estabelecido o prazo de 30 dias para que as cinco melhores equipes escolhidas apresentem o software à Comissão Julgadora, para chegar à escolha das três primeiras colocadas. A cerimônia de entrega de premiação ocorrerá 30 dias após essa definição.

Palestras
O Hackfest tem foco na área de tecnologia da informação, mas o público em geral também pode participar. Ao longo dos três dias de evento serão oferecidos mais de 40 palestras e minicursos, voltados para o combate à corrupção e defesa do patrimônio público.

Um dos destaques é a presença de integrantes do Grupo da Operação Lava Jato do Rio de Janeiro. O procurador da República Almir Sanches vai trazer a experiência adquirida durante os desdobramentos da operação; enquanto o doleiro Juca Bala deve ajudar os agentes públicos a entender melhor os processos de corrupção nos bastidores do poder. Juca Bala foi preso numa das fases da operação Lava Jato por integrar o esquema que envolveu o ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral e fez acordo judicial, passando a dar palestras para agentes públicos como forma de capacitá-los para entender o funcionamento das quadrilhas e auxiliar na identificação dos esquemas de corrupção.

15/07/2019 12:00

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MPRN promove Hackfest 2019 em julho

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) irá promover o seu primeiro Hackfest entre os dias 18 e 20 de julho deste ano. O objetivo do evento é selecionar e premiar as três melhores ferramentas tecnológicas que serão desenvolvidas na maratona de programação por estudantes universitários e profissionais das áreas de humanas e da tecnologia da informação. O evento será realizado no Instituto Metrópole Digital (IMD), no campus da UFRN, em Natal. As inscrições para o Hackfest MPRN 2019 são gratuitas e podem ser feitas de 10 de junho a 5 de julho no endereço eletrônico https://hackfest.imd.ufrn.br. O edital do evento poderá ser adquirido na sede do MPRN ou nos endereços eletrônicos: www.mprn.mp.br e https://hackfest.imd.ufrn.br.

“Inicialmente, o Hackfest MPRN 2019 tem como pressuposto atender ao Planejamento Estratégico da nossa instituição, que tem como objetivo estreitar o relacionamento com a sociedade e com seus integrantes. Além disso, pretendemos fomentar a pesquisa, o estudo, o aperfeiçoamento e a criação de ferramentas que possam auxiliar a sociedade na melhoria de serviços públicos e no combate à corrupção”, falou o procurador geral de Justiça do RN, Eudo Rodrigues Leite.

Podem se inscrever para o Hackfest MPRN 2019 pessoas físicas com idade igual ou superior a 16 anos. Menores de idade deverão entregar, no momento do credenciamento, cópia de documento de identificação dos responsáveis, além de termo de autorização para a participação, conforme o modelo disponível no portal de inscrição. É permitida somente uma inscrição por CPF.

Segundo o promotor de Justiça Rafael Galvão, membro da comissão organizadora, “teremos, ainda, palestras abertas ao público ocorrendo paralelamente à maratona. Entre essas, teremos palestras com o Coordenador da operação “Lava Jato” no Rio de Janeiro e doleiros, que celebraram termos de colaboração premiada, explicando como se deram os meios de lavagem de dinheiro na referida operação”.

Serão disponibilizadas 108 vagas para até 18 equipes de, no mínimo, 4 integrantes, e, no máximo, 6 integrantes, destinadas prioritariamente para estudantes e/ou profissionais que declararem, no formulário de solicitação de inscrição, possuir experiência em Tecnologia da Informação (TI) e correlatas, ou ter participado anteriormente na elaboração de desenvolvimento de projetos de software. A inscrição deve ocorrer por equipe.

Haverá premiação para as equipes que apresentarem, ao final da maratona, os três melhores produtos. A equipe que ficar em primeiro lugar receberá o prêmio de R$ 5 mil. O segundo lugar ficará com R$ 3 mil. E a equipe que for terceira colocada ficará com R$ 2 mil.

Os critérios de avaliação da Comissão Julgadora são: criatividade, compreendendo o quanto o produto traz de novidade e agrega conceitos novos ao domínio do problema considerado; projeto inovador, seja em termos de tecnologia ou modelo de negócio; potencial de impacto, considerando a abrangência e profundidade do impacto que poderá ser obtido através do produto; completude da solução, compreendendo quão próximo de uma versão plenamente funcional e conceitualmente completa o software está ao fim da maratona; e viabilidade, compreendendo o quanto o software já tem acesso a todos os recursos e dados necessários para seu funcionamento e quão sustentável é a operação do software de maneira atualizada após o evento.

07/06/2019 13:30